Aguiar de Sousa na “ROTA DO ROMÂNICO”
O desconhecimento leva a perguntas que desvendam o quanto por vezes somos “ignorantes”, estamos desfasados ou esquecidos da realidade que nos envolve.
Assim aconteceu ao encontrar, de um dia para outro nas estradas da nossa Freguesia, umas placas com a indicação “Rota do Românico”. Pensando para os botões. Que raio de Rota é esta? Só conheço a dos móveis. Mais um cruzamento, mais uma placa, mais uma informação. A curiosidade por vezes mata, mas aqui para além da curiosidade e das conjunturas magicadas, existia o assumir do desconhecimento que às vezes também não fica mal.
Se a rota existe e “passa” por aqui e o conhecimento não mata. Vamos saber de que consta esta “rota” para além do românico e já agora para que outros não sejam atacados pelo mesmo mal, divulgar o pouco que foi conhecido.
Assim interessa saber Românico:
"Românico", é o estilo artístico porque ficou conhecida comummente a arte românica vigente na Europa entre os séculos XI e XIII
O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pela Europa e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características comuns em várias regiões. Região Vale do Sousa.
Este estilo de arquitectura, “Românico”, como já referido, é visto nas igrejas católicas, mosteiros caracteriza-se por construções austeras e robustas, com paredes grossas e minúsculas janelas, cuja principal função era resistir a ataques de exércitos inimigos. Em Portugal, como em toda a Europa, a sua principal função era a construção de castelos (Castelo de Aguiar de Sousa), fortificações e também as igrejas.
É o conjunto de monumentos existentes no Vale do Sousa que forma a “rota”
A “Rota do Românico” é constituída por 21 monumentos.
Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, em Felgueiras; Igreja de São Vicente de Sousa, em Felgueiras; Igreja do Salvador de Unhão, em Felgueiras; Igreja de Santa Maria de Airães, em Felgueiras; Igreja de São Mamede de Vila Verde, em Felgueiras; Torre de Vilar, em Lousada; Igreja do Salvador de Aveleda, em Lousada; Ponte de Vilela, em Lousada; Igreja de Santa Maria de Meinedo, em Lousada; Ponte de Espindo, em Lousada; Mosteiro de São Pedro de Ferreira, em Paços de Ferreira constituindo-se estes primeiros 11 monumentos na Rota Norte
Os restantes 10 na Rota Sul que engloba a nossa Freguesia e em particular a TORRE do CASTELO DE AGUIAR DE SOUSA assim: Mosteiro de São Pedro de Cete, em Paredes; Ermida da Nossa Senhora do Vale, em Paredes; Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, em Penafiel; Memorial da Ermida, em Penafiel; Igreja de São Pedro de Abragão, em Penafiel; Igreja de São Gens de Boelhe, em Penafiel; Igreja do Salvador de Cabeça Santa, em Penafiel; Marmoiral de Sobrado, em Castelo de Paiva; Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios, em Penafiel; Torre do Castelo de Aguiar de Sousa, em Aguiar de Sousa , Paredes.
Esta Rota ainda não está activa e será apresentada formalmente a operadores turísticos no verão, foi dinamizada pela Valsousa_Comunidade Urbana do Vale do Sousa, que agrega os municípios de Paredes, Penafiel, Paços de Ferreira, Lousada, Felgueiras e Castelo de Paiva. Este projecto começou a ser pensado à 10 anos. Uma das últimas medidas da Valsousa para implantar a Rota foi a concepção do sistema de sinalização turística e cultural que, ao longo das ruas e estradas, vai indicando o percurso dos monumentos. As tais placas que são no total 560. Este sistema pretende apoiar a orientação dos visitantes e turistas no decurso da fruição da Rota; valorizar o Vale do Sousa enquanto destino de turismo cultural, especialmente no que concerne a esta temática; garantir a informação essencial sobre cada monumento que integra esta Rota: memória histórica, arquitectura, arte sacra.
Agora, mais caminhos vão dar a Aguiar de Sousa uma Freguesia com História.
O desconhecimento leva a perguntas que desvendam o quanto por vezes somos “ignorantes”, estamos desfasados ou esquecidos da realidade que nos envolve.
Assim aconteceu ao encontrar, de um dia para outro nas estradas da nossa Freguesia, umas placas com a indicação “Rota do Românico”. Pensando para os botões. Que raio de Rota é esta? Só conheço a dos móveis. Mais um cruzamento, mais uma placa, mais uma informação. A curiosidade por vezes mata, mas aqui para além da curiosidade e das conjunturas magicadas, existia o assumir do desconhecimento que às vezes também não fica mal.
Se a rota existe e “passa” por aqui e o conhecimento não mata. Vamos saber de que consta esta “rota” para além do românico e já agora para que outros não sejam atacados pelo mesmo mal, divulgar o pouco que foi conhecido.
Assim interessa saber Românico:
"Românico", é o estilo artístico porque ficou conhecida comummente a arte românica vigente na Europa entre os séculos XI e XIII
O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pela Europa e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características comuns em várias regiões. Região Vale do Sousa.
Este estilo de arquitectura, “Românico”, como já referido, é visto nas igrejas católicas, mosteiros caracteriza-se por construções austeras e robustas, com paredes grossas e minúsculas janelas, cuja principal função era resistir a ataques de exércitos inimigos. Em Portugal, como em toda a Europa, a sua principal função era a construção de castelos (Castelo de Aguiar de Sousa), fortificações e também as igrejas.
É o conjunto de monumentos existentes no Vale do Sousa que forma a “rota”
A “Rota do Românico” é constituída por 21 monumentos.
Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro, em Felgueiras; Igreja de São Vicente de Sousa, em Felgueiras; Igreja do Salvador de Unhão, em Felgueiras; Igreja de Santa Maria de Airães, em Felgueiras; Igreja de São Mamede de Vila Verde, em Felgueiras; Torre de Vilar, em Lousada; Igreja do Salvador de Aveleda, em Lousada; Ponte de Vilela, em Lousada; Igreja de Santa Maria de Meinedo, em Lousada; Ponte de Espindo, em Lousada; Mosteiro de São Pedro de Ferreira, em Paços de Ferreira constituindo-se estes primeiros 11 monumentos na Rota Norte
Os restantes 10 na Rota Sul que engloba a nossa Freguesia e em particular a TORRE do CASTELO DE AGUIAR DE SOUSA assim: Mosteiro de São Pedro de Cete, em Paredes; Ermida da Nossa Senhora do Vale, em Paredes; Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, em Penafiel; Memorial da Ermida, em Penafiel; Igreja de São Pedro de Abragão, em Penafiel; Igreja de São Gens de Boelhe, em Penafiel; Igreja do Salvador de Cabeça Santa, em Penafiel; Marmoiral de Sobrado, em Castelo de Paiva; Igreja de São Miguel de Entre-os-Rios, em Penafiel; Torre do Castelo de Aguiar de Sousa, em Aguiar de Sousa , Paredes.
Esta Rota ainda não está activa e será apresentada formalmente a operadores turísticos no verão, foi dinamizada pela Valsousa_Comunidade Urbana do Vale do Sousa, que agrega os municípios de Paredes, Penafiel, Paços de Ferreira, Lousada, Felgueiras e Castelo de Paiva. Este projecto começou a ser pensado à 10 anos. Uma das últimas medidas da Valsousa para implantar a Rota foi a concepção do sistema de sinalização turística e cultural que, ao longo das ruas e estradas, vai indicando o percurso dos monumentos. As tais placas que são no total 560. Este sistema pretende apoiar a orientação dos visitantes e turistas no decurso da fruição da Rota; valorizar o Vale do Sousa enquanto destino de turismo cultural, especialmente no que concerne a esta temática; garantir a informação essencial sobre cada monumento que integra esta Rota: memória histórica, arquitectura, arte sacra.
Agora, mais caminhos vão dar a Aguiar de Sousa uma Freguesia com História.
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