segunda-feira, 20 de abril de 2015

CAMINHADA DA ACVS

É com alegria que aqui colocamos e divulgamos esta atividade com início no campo de jogos da Associação de StªMarta (Alvre).
Em primeiro lugar por ser uma atividade que já foi tentada em 2007,(  http://acrdstmarta.blogspot.pt/2007/01/caminhada.html ) teve algum êxito na edição única, não a correspondência desejada pelas gentes da “terra” em particular pelos que achavam que havia visionários na sua execução. Prova-se agora com a atividade da AVCS (Associação de Canoagem do Vale do Sousa) que já foram perdidos 8 anos de um desporto saudável, purificador, revigorante onde está presente o social, o convívio, a paisagem, para além da ecologia.
Dar os parabéns aos organizadores pela iniciativa e desejando o maior sucesso.
O Lugar de Alvre, a Freguesia de Aguiar de Sousa tem condições ímpares, naturais e históricas, para que estas atividades que fossem referência no concelho se devidamente exploradas e onde as entidades autárquicas deveriam promover e dar o seu apoio incondicional.
O maior incentivo à ACVS é, projetem já a segunda.
A motivação é importante. Sintam orgulho na nossa aldeia. Não façam nada para durar um ano mas sim para uma vida. Tudo pode parecer difícil numa uma primeira impressão que às vezes nem dá para acreditar que a água pode furar uma pedra. Sabemos que isso pode ocorrer. O resultado é que pode demorar, mas furar fura. Pelos vistos 8 anos.


P.S: Não sendo o sentido mas às vezes

" Para criar inimigos não é necessário declarar guerra, basta dizer o que pensa" Martin Luther King

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Vale mais assim...

 
Ontem foi reinaugurado o nosso campo de futebol, podemos dizer que o momento foi de festa, contudo sabemos da existência de alguma tristeza.
  A inercia da Associação, o desinteresse das gentes de Alvre, a falta de apoio das várias entidades, o pensamento festivo e festivaleiro de um povo, a falta de cultura associativista, o espirito de ajuda e entreajuda irreal, a aversão à atividade desportiva e o sentido de donos do seu nariz, levou a que o nosso campo de futebol chega-se ao estado degradante em que se encontrava.
  Alguém exterior pôs mão à obra, trabalhou, encetou contactos, dialogou com os remanescentes da Associação e conseguiu, com a ajuda dos seus pares e parcos apoios, levar a bom porto o trabalho de melhoramentos realizados. Sabemos que se deseja mais, que o trabalho não está acabado, não está perfeito, longe disso, porém já se pode treinar e olhar o espaço com olhos de recuperação.
Parabéns Mário Mota
 P.S. Foi grato ver que a população do lugar foi congregadora e unificadora.

 “Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso e trabalhar em conjunto é a vitória” Henry Ford

sábado, 16 de julho de 2011

Cartaz das Festas 2011


As nossas grandiosas festas

quinta-feira, 18 de março de 2010

SILÊNCIO

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Estatisticas


Terminado o Campeonato é tempo de análise e estudo relativamente à contribuição e participação de cada atleta. Pretende-se dar a conhecer a todos Associados alguns pormenores que poderão e deverão interpretar, independentemente da análise aqui feita. Há coisas relevantes que é da mais elementar justiça referir. O “quadro” acima exibe o nº de participações de cada um sendo que o nº de jogos que realizamos oficialmente foi, 28. Aqui ressalta de forma clara e evidente, aquilo que já sabíamos, dos 31 inscritos aqueles que foram as pedras basilares. Mais que os supostos dirigentes.
Uma menção muito forte e honrosa para os dois primeiros, o Cláudio e Nuno, só falharam a presença num jogo por motivos de impedimento disciplinar e não por vontade própria. Quem numa época, sem qualquer obrigação, renumeração, compensação e por vezes criticados ou a ficar no banco dos suplentes, falha apenas uma presença e mesmo essa não é por sua vontade só posso dizer HOMENS com H muito grande, HOMENS de palavra a quem um OBRIGADO e AGRADECIMENTO publico é insignificante mas aqui fica. De referir que um reside no Porto e o outro em Stª Comba nunca disseram NÃO. Foram muitas vezes reboque de outros em nome da Associação Stª Marta-ALVRE.
O Pedro Miranda é o HOMEM dos HOMENS que se segue, deste só pode ser dito. SEM ELE OS OUTROS NÃO EXISTIAM. Foi o motor da equipa, foi o principal responsável pela equipa existir. Esteve sempre presente. Os elementos por ele contactados, e seus amigos, foram a espinhal dorsal da presença em campo. As duas faltas correspondem a um castigo e doença(lesão) mas esteve presente com equipa isso só por si diz da sua aplicação. A ELE a Associação não pode agradecer tem de fazer uma vénia. Outros deveriam ter seguido o seu exemplo, é claro, ainda foi criticado.
O dois manos Ferreira, também em lugar de destaque, sempre certinhos e não se poupando a esforços característica muito intrínseca e própria, pouco ou nada falharam, sempre presentes nos momentos difíceis.
Do Ilídio o nosso mister, nada é de admirar. 21 Presenças e as de técnico, portanto, a dobrar. Incansável, cumpridor e não “pertence” à Associação. Este sabe o que passamos, ele principalmente, até ao Hospital foi. Sem palavras.
Luis Carlos, um caso admirável em conjunto com o Tiago que nos próximos quadros dará para perceber. O exemplo dos exemplos.
Para o Marco e André o número de presenças responde por si.
José António e Jorge, as presenças mais que possíveis. Por eles estavam sempre presentes mas a vida por vezes não possibilita.
Nesta longa lista com direito a referencia aparece o Jaime que como poderão ver o número de presença não corresponde à assiduidade que é muito mais elevada. Falhou um jogo.
Vou ainda mencionar mais alguns que por uma ou outra razão foram imprescindíveis e nunca poderão ser esquecidos nesta lista presenças. Por vezes uma presença esforçada vale mais que muitas….. Assim, Filipe, Macário, Leão, Márcio, Ernesto e de outros, Abílio, António e Tozé ou Nelson.
De outros alguns, ainda, existem uma reminiscência numa lista que também alguns nem deviam estar, mas estão, outros pouco ou nada fizeram, e ainda aqueles que fizeram mas nada foi de positivo, nem por isso seu nome é extinto. Terminamos sem espinhas.
O nosso segundo quadro representa o numero de jogos realizados em casa, os participantes, jogos efectuados a titular e ou a suplente. No seguimento do quadro anterior em relação ao número de participações eram de prever que os atletas com mais participações apareceriam também nos primeiros lugares. Assim é de facto, mas existem algumas alterações que faremos referencia. O objectivo é identificar, através deste e o quadro seguinte, as diferenças entre os jogos em casa e fora, mas principalmente os jogos em cada um foi titular ou suplente, fazendo o relacionamento com sua presença e assiduidade.
O primeiro lugar é mantido pelo Cláudio que fez o pleno em termos de titularidade, 13 jogos 13 vezes titular, foi acompanhado neste aspecto pelo José António, 10 jogos 10 vezes titular, Jaime 8J T, Filipe 6J T, Abílio 5J T. Estas são as presenças, sempre a titular, do núcleo “forte”. Nos que não foram sempre titulares com presenças importantes temos o 2º lugar do Bruno, totalidade de presenças, numa foi suplente mas sempre sólido. Temos nos lugares seguintes aqueles que sempre foram os bastiões da equipa, Nuno (1), Pedro (1), Rodolfo (1), André (1), Ilídio (2), Marco (2), Jorge (2) que só falharam por motivos excepcionais sendo imperecíveis no seu apoio mesmo na ausência.
Mais uma vez, os nossos “meninos queridos”, espero que eles não fiquem chateados, se distinguem pela positiva. O Luis Carlos e o Tiago com 9 e 8 presenças. O Tiago não falhou um único jogo. A positividade está essencialmente por, o Luis Carlos não fez um único jogo a titular, o Tiago um jogo. Isto representa hombridade, respeito, consideração, disciplina, com eles todas as derrotas são saborosas, todo o sofrimento e aprazível e caminho por mais tortuoso que seja não custa percorre.
Adoptando o exemplo destes homens em numero mais reduzido e com outra dimensão são referencia o, Márcio, Ernesto e porque não o Tozé.
Aparecer, jogar, ser herói e só saber ganhar é facílimo e ainda mais fácil é ser uma vez suplente, desaparecer ou ainda ser tudo, mas tenho de ser o “dono”, para perder não estou cá, basta consultar a lista.

Terceiro quadro, pouco difere do anterior, apenas o reforça, elucida e corrobora e já descrito. Verificado o primeiro lugar do Nuno o segundo do Pedro e o incrível quarto lugar do Luis Carlos não podemos fazer mais qualquer comentário, conhecemos cada um dos elementos. Sempre presentes, em casa ou fora. Evidentemente que não jogaram sós, temos de seguida os tais manos Ferreira e outros que em numero pode parecer que não estiveram presentes, mas estiveram. Relembrar que o Jaime, Tiago e o Filipe por exemplo foram inscritos em Dezembro.
Verificando o “quadro” o numero de atletas presentes fora foi praticamente igual ao de casa, isto deu origem a que tivéssemos em quatro jogos 11 elementos, 11 elementos. Realizamos 15 jogos fora, mais dois do que em casa, está aqui incluído o jogo da taça. Repito em quatro jogos apenas tivemos 11 elementos em 3 jogos 13 elementos e estes sim são os elementos com garra e desejo de vencer, não fugiram da luta.



O nosso quarto quadro espelha de forma mais rigorosa a presença de cada atleta. Confirma a assiduidade dos elementos já referidos anteriormente. Nuno, Claúdio,Tiago, Jaime, Pedro.............

Por fim colocamos este quadro só para dar ênfase e relação entre os que terminaram e foram muitas vezes suplentes. Prova que uma equipa é feita por todos, os suplentes são tão ao mais importantes que os titulares. Sem Luis Carlos, Tiago, Márcio, Filipe, Ernesto, Jorge, Nuno etc. não concluíamos o Campeonato. Obrigado, foram os obreiros desta Associação, justificaram aos que têm arrufos de altivez o que é a humildade, espírito de entre ajuda, colaboração, o respeito por todos e pela Instituição que se prontificaram a representar. Para além da vitória existe o homem.
Na proxima época se existir a nossa participação.........

sexta-feira, 20 de junho de 2008

A nossa



Tudo tem sentido.

Tudo tem justificação

Cada um seu objectivo

Cada um sua razão

terça-feira, 27 de maio de 2008

Ufa

Último jogo, parabéns pela vitória ao Vila Cova, sem comentários.
Alguém deve sentir uma derrota por termos chegado ao fim. Ufa


Obrigado,

Márcio Filipe Ferreira Coelho
Ilídio Manuel da Silva Vieira
José António Dias Moreira
André Filipe Soares Vieira
Macário Nuno Vieira da Costa
António José Vieira da Mota
Luis Carlos da Silva Coelho
Ernesto da Silva Barbosa
Marco André da Cunha Ferreira
Nuno Jorge Soares da Cunha
Pedro Luis da Silva Leão
Pedro Alexandre Lopes Miranda
Bruno Martins Ferreira
Paulo Jorge Vieira Teixeira
Claudio Rafael Dias Costa
Rodolfo Martins Ferreira
Filipe Ernesto Silva Ferreira
Tiago Miguel Nogueira Rocha
Jaime António Ferreira Soares
António José Silva Rocha
Filipe Miguel Fernandes Baptista

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Último


sábado, 17 de maio de 2008

Concluído.

Concluído o processo decorrente do jogo Stª Marta - C.Cepeda o saldo foi o castigo de 3 jogos de suspensão ao Pedro e 5 ao Jaime sendo que no C. Cepeda foram punidos 2 atletas com 5 jogos de castigo.
O Castelões de Cepeda foi ainda punido com a pena de derrota neste jogo que nada tem a haver esta punição com os acontecimentos ocorridos no jogo.
A punição dos atletas foi resultado da audição dos intervenientes no jogo, árbitros e delegados. No concerne à reunião dos elementos da AFPP com os delegados esta decorreu de forma cordial e foi em nossa opinião uma reunião que não espelha o que se passou em campo.
O único objectivo, punir os infractores, era de alguma forma humanamente impossível pois todos os atletas se envolveram, uns como forma de acalmar os ânimos e outros porventura para os aumentar.
Punir no seu conjunto toda a equipa ou equipa não foi também a solução a que as partes chegaram, apesar dos regulamentos o permitirem e eventualmente os acontecimentos se enquadrarem num ou noutro artigo que poderia ser irradiação.
Chegado a um consenso entre todas as partes de quem iniciou o “conflito” ou no mínimo foi identificado como estando nele envolvido ficou ao critério da comissão de disciplina aplicar as penas.
Nós, Stª Marta, temos razões suficientes para não concordar com as penas, por exemplo a pena do Pedro, reconhecemos que no global as mesmas foram muitos ténues.
Aceitamos e concordamos que muitos outros poderiam ser punidos e o Pedro absolvido por provavelmente ter feito menos que “alguns”. Afirmamos que os meios de prova são difíceis e a identificação do infractor e primordial. O Pedro foi identificado.
O Castelões terá ficado mais satisfeito que nós, porquê?
No nosso comentário ao jogo fizemos referencia à suspeita e indisciplina. Continuamos
Hoje, com tudo terminado e já não existindo hipótese de alterações verificamos que o Castelões é das equipas mais indisciplinadas do campeonato. Ver disciplina. O Castelões (principalmente um atleta) provocou durante o jogo todo. O Castelões mesmo vencendo o jogo o perdia porque estava jogar indevidamente com alguns jogadores (motivo da punição –derrota-). O Castelões e Stª Marta a serem punidos justamente o Castelões não joga o jogo da Taça.
O Stª Marta, como sempre nada tinha a ganhar ou perder, acabou por perder dois atletas e ficou de consciência tranquila de que colaborou a bem do futebol.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Suspeita

Jogo Suspenso aos 68 minutos
Antes do início do jogo conjecturava que o encontro seria fácil e tinha tudo para encerrar-mos o campeonato nos nossos jogos em casa com uma vitória.
A equipa do Castelões, era, sem menosprezo, uma equipa dentro do nível da nossa, o que até era visível pela tabela classificativa, jogávamos em Lagares campo de grandes dimensões o que não propiciava muito o contacto e poderíamos com os atletas presentes distribuir o nosso futebol aproveitando a velocidade do Jorge e do António.
Havia sempre o ónus chamado Castelões, que eu tinha conhecimento pelo seu curriculum, não era uma equipa disciplinada. Até este encontro tinha 78 amarelos 4 Vermelhos de Acumulação 5 Vermelhos Directos, sendo que totalizava entre os seus atletas 23 jogos de suspensão.
Este pormenor não foi transmitido aos nosso atletas, antes, foi lhe dada liberdade de comportamento, pois num anterior jogo (com o Besteiros) uma eventual conquista pela nossa equipa da taça de disciplina tinha se perdida com a expulsão do Marco e do Cláudio. A equipa também nunca tinha tido qualquer comportamento menos digno ou de reparo e repito o encontro não previa dificuldades ou pressão e nunca foi objectivo da Stª Marta preocupar-se com as outras equipas.
Não previa dificuldades mas o tal pormenor da indisciplina começou sem qualquer razão aparente a surgir na equipa adversária e através do seu nº 21 Ricardo Nogueira que hoje digo não ser digno deste Campeonato.
As suas picardias com o António resultaram em 2 amarelos um para cada atleta sendo que tenho a convicção e a SUSPEITA da existência de premeditação pois foi este atleta a despoletar toda a situação que originou o fim do jogo. Tendo de objectivamente apontar um culpado chama-se Ricardo Nogueira, mas logo após o fim do processo se verá.
Aos 68 minutos com o resultado em 1-2 após uma falta sofrida pelo Rodolfo gerou-se a confusão em que os nossos atletas e os atletas do Castelões se agrediram mutuamente. Perante estes factos o Sr. Arbitro Ricardo Nunes decidiu, e bem, não ter condições para continuar o jogo, pesando o facto de nada ser passado com ele ou ter sofrido qualquer ameaça ou ainda a sua integridade ter sido posta em causa.Findos os factos todos regressaram aos balneários sem quaisquer outros incidentes aguarda-se as averiguações e abertura do processo pela AFPP.